quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

William Shakespeare - O menestrel




Texto motivacional sempre atual.
O texto fala de uma lição que muitos, infelizmente, só aprendem depois de passar por várias vidas.
Não sejamos um desses.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A Idade de Ser Feliz!

 

 
 
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar
 com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Ei...Pssst...sim...tu!



Psiu. . . Ei...Tu!!!
Sim és tu mesmo,  que estás aí olhando. . . no vazio.
Que tal uma paragem para refletir. . . refletires sobre ti. . .
Pensares por exemplo, em tudo de bom que existe aí, dentro do teu coração!
Fica sabendo que és uma pessoa maravilhosa, capaz de fazer muita coisa boa, útil e expressiva, se quiseres, e que no teu coração estão guardadas: coragem, confiança, sabedoria e conhecimentos suficientes, para realizares teus desejos.
Mas não te esqueças, de buscar em cada minuto dos teus dias, motivos de alegria e esperança, sem nunca desistires com as situações adversas que te vão aparecendo.
Deves sempre escolher o caminho para tentares ser feliz e tornar isso possível, com pensamentos positivos, não perdendo nunca o entusiasmo pela vida e pelo amor, mas principalmente, tendo a certeza de que Deus sempre abençoa quem ama e quem faz da vida um prazer.
Pronto! Era isto que eu te queria dizer...
Um bom dia, cheio de  Paz para ti!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Afinal, o que nos faz sermos felizes?

Nós humanos, somos seres estranhos. Nunca estamos felizes com nada. Vivemos sempre em busca de  algo que não temos, e o que temos já não nos interessa.
Enfim, por mais que tenhamos bens, saúde, uma família, falta sempre mais alguma coisa.  Algo que seja distante, que seja impossível, pois será isso que iremos desejar sempre, ainda que o que precisamos, de fato, esteja  ali bem perto, ao alcance de nossas mãos.
Carros, casas, bens, dinheiro, mulheres(ou homens)...
Será esta a definição ideal de felicidade? Não sei, a resposta não é tão simples. Talvez a felicidade não se resuma nessas coisas, em bens materias, embora estas coisas ajudem muito. Talvez, as coisas mais  valiosas que temos, por mais "démodé" que sejam, são amores.
Não amores carnais, paixões inflamadas, mas sim amores, apenas amores pelo simples prazer de viver, do amanhecer de um dia, de uma vida envolta de prazeres simplórios, e que não são necessariamente relacionados com a luxúria.
Bem! Reconheço que este pensamento,  é um ato filosófico, mas é  no fundo a realidade,  apenas a realidade.
A vida deve, ou deveria ser encarada em cada dia, como um ato de simplicidade na nossa existência, porque a vida na realidade é duramente complexa.
Mas é deveras complexo ver simplicidade na vida, porque quão complexo é o estágio da felicidade.
Quando eu era criança, eu queria ser depressa adulto, mas por que carga d’água hoje eu gostaria de ser criança? Por que sentimos falta daquilo que tivemos, e que sempre desejamos descartar?
Afinal, o que te faz feliz? O que nos faz feliz? O que é ser feliz? Talvez seja a esperança de saber que o amanhã poderá ser melhor, e é por isso que batalhamos hoje. É! Talvez ser feliz seja isso: viver o que temos pra viver da melhor maneira que podermos.

Sejam felizes.

Reflexão!

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos".
( Fernando Pessoa )